O CRP-12 promoveu a roda de conversa “Perspectivas da Psicologia Clínica em tempos de pandemia” na quinta-feira (26/08).
O encontro on-line contou com as convidadas Amélia de Oliveira Junkes (CRP - 12/02135), Camilla Volpato Broering (CRP-12/03991), Deise Stein (CRP-12/10646), Josiane Aparecida Ferrari de Almeida Prado (CRP-12/00664), Gisele Koller Adami (CRP - 12/11052) e Saidy Karolin Maciel (CRP - 12/01817). A mediação foi da psicóloga convidada Roberta Borghetti Alves (CRP-12/14756).
A live aconteceu no canal do CRP-12 no YouTube e foi organizada pela Comissão de Orientação e Fiscalização (COF) e Comissão de Psicologia e Saúde (CPS).
O encontro teve como objetivo fomentar o diálogo entre as diferentes abordagens da psicologia clínica sobre o fazer ético, científico e político em tempos de pandemia.
Amélia de Oliveira Junkes é psicóloga clínica e analista junguiana. Tem três especializações: em Psicologia clínica, Psicologia analítica e também em Psicomotricidade. É mestre em educação e atuou por mais de doze anos como professora universitária.
Camilla Volpato Broering é mestre e doutora em Psicologia da saúde, desenvolvimento psicológico e processos psicossociais. Atua com Psicoterapia Cognitivo-Comportamental e é professora do curso de graduação em Psicologia da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e de cursos de pós-graduação em todo país.
Deise Stein é psicanalista membro da Maiêutica Florianópolis, instituição psicanalítica onde é integrante do conselho diretor.
Josiane Aparecida Ferrari de Almeida Prado é mestre em psicologia e especialista em saúde da família e também em Psicologia para o magistério superior. Há 30 anos é professora da Univali.
Gisele Koller Adami (CRP - 12/11052) possui especialização clínica em psicodrama e pós- graduação em Didata, onde é supervisora clínica pela Escola Viver, de Tubarão (SC).
Saidy Karolin Maciel é mestre e doutora em Psicologia e especialista em Psicoterapia Sistêmica e EMDR.
Com a pandemia da Covid-19, as medidas de isolamento social tiveram um impacto não apenas nas questões financeiras, mas também na saúde física e emocional. Somado a tudo isso, veio também a depressão, o estresse com a dupla ou tripla jornada de trabalho e até mesmo os ataques de pânico.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, 9,3% dos brasileiros têm algum transtorno de ansiedade, como Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), fobias, Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), estresse pós-traumático e ataques de pânico.
A pandemia impôs limite físico, mas possibilita a necessidade de reinventar.
Sintomas como medo, ansiedade, morte, luto, desemprego e perda de projetos foram os mais sentidos. Por outro lado, o medo pode impulsionar a temos comportamentos saudáveis, como o cuidado com a saúde física e emocional.
O evento está disponível no link:
https://www.youtube.com/watch?v=d4WzXKga5Uo