Nos dias 20 e 21 de junho, são lembrados o Dia do Refugiado e o Dia do Imigrante, respectivamente. Duas datas importantes que nos convidam a refletir sobre a importância em tratar os povos que chegam ao Brasil com respeito e dignidade, independente de suas origens ou status migratório.
Tanto imigrantes quanto refugiados, colaboram para a formação do nosso povo, trazendo novas culturas e costumes para um país tão rico e diversificado do qual fazemos parte. E ambos têm participação fundamental no desenvolvimento econômico e social brasileiro.
No entanto, existem diferenças entre ser imigrante e refugiado. O primeiro, continua recebendo a proteção do seu governo e tem a opção de voltar quando desejar, enquanto uma pessoa refugiada não pode voltar ao seu país por diversas questões geopolíticas.
De acordo com a Cartilha para Refugiados no Brasil, são assegurados os seguintes direitos:
Não podem ser devolvidos ao país de origem, não podem ser discriminados, têm livre trânsito pelo território brasileiro, podem trabalhar formalmente e são titulares dos mesmos direitos inerentes a qualquer outro trabalhador no Brasil.
Devem ser atendidos em quaisquer hospitais e postos de saúde públicos em todo o território nacional. Eles têm acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS) e ao Sistema Único de Assistência Social, assim como qualquer pessoa nascida no Brasil.
O Conselho Regional de Psicologia defende o direito das pessoas imigrantes e refugiadas de buscarem apoio, inclusão econômica e social no Brasil. A próxima edição da Revista Plural trará algumas reflexões sobre o tema. Acompanhe a divulgação em nossas redes sociais.
#descritivodeimagem: carrossel com cinco cards explicando que nos dias 20 e 21 de junho, é instituído o Dia do Refugiado e Dia do Imigrante, respectivamente, além da explicação sobre as diferenças entre as duas situações.
